segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

divagaçoes # VII



Fonte site da UOL,
Mas não me abstenho  de comentar, como as pessoas se agregam mais a noticias ruins, não por culpas da mídia, por elas mesmo, como dizem, só que fazem parte do seu cotidiano, mas apagam coisas melhores que as poderia trazer melhor crescimento a si própria, podendo se melhorassem para maior totalidade do seu ser
Retrospectiva: os 10 maiores crimes internacionais da década
Relembre, em ordem cronológica, os 10 maiores crimes que chocaram o mundo na última década
Acusada de explorar menores no México, Glória Trevi foi presa no Rio de Janeiro. A cantora mexicana ficou grávida em 2001, quando estava detida na carceragem da PF, em Brasília, e disse ter sido estuprada em uma sala da administração. Depois, um exame confirmou que o pai era o próprio empresário da cantora, que foi extraditada.
    Michael Jackson foi acusado de ter abusado sexualmente de um menino de 13 anos, a quem teria oferecido álcoo. Ao todo, foram dez acusações, incluindo cárcere privado e extorsão. Em 2005, o cantor foi absolvido de todas as denúncias.
      Após dois dias de sequestro, 339 pessoas são mortas em uma escola em Beslan, na república da Ossétia do Norte. Delas, 156 eram crianças. A escola foi invadida por rebeldes tchetchenos que reivindicavam a sua independência da Rússia.
      A austríaca Natascha Kampusch foi sequestrada aos dez anos e permaneceu oito em cativeiro, até conseguir fugir, em 2006. Ela foi raptada enquanto ia para a escola em Viena. O raptor cometeu suicídio na mesma noite da fuga de Natascha.
      O desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, 4, de um hotel em Portugal ainda não foi solucionado. Madeleine sumiu quando dormia em um quarto do complexo turístico de praia da Luz (sul de Portugal), onde estava com sua família.
      A ex-premiê paquistanesa Benazir Bhutto morreu após ser ferida por disparos a bala durante uma manifestação em Rawalpindi, no Paquistão. O assassinato gerou uma onda de violência e protestos no país.
      O estudante Cho Seung-Hui matou 32 pessoas no campus da universidade Virginia Tech, em Virgínia, nos Estados Unidos, antes de se suicidar. Ele disparou mais de 170 tiros contra colegas e professores no pior massacre em uma universidade já registrado no país.
      A polícia austríaca prendeu Josef Fritzl, acusado de ter mantido a filha Elizabeth em um porão por 24 anos. Ele teria abusado sexualmente dela ao longo do período. Tiveram sete filhos.
      A americana Jaycee Lee Dugard foi mantida em cativeiro por 18 anos no quintal de uma casa em Antioch, nos EUA. Ela teria sido estuprada com frequência e dado à luz duas filhas de sequestrador. As crianças também viviam no quintal da casa, isoladas do mundo.
      Em agosto, 72 corpos foram encontrados em uma fazenda do México ? seriam imigrantes que teriam sido assassinados por traficantes por se recusarem a trabalhar para o grupo. Quatro brasileiros estavam entre as vítimas. Foi a pior chacina ocorrida em meio à guerra entre os traficantes no México. Apenas duas pessoas sobreviveram.

      divagaçoes # VI


      Interessante quando as pessoas não negam suas raízes que estão araguaidas  em seu próprio ser
      Fonte; site da UOL de 21 dezembro de 2010
      UFPR diploma primeira aluna de origem indígena
      Da Redação*
      Em São Paulo
      A UFPR (Universidade Federal do Paraná) diplomou na terça-feira (14) como cirurgiã dentista a primeira aluna indígena da instituição: Tenile Mendes. Na língua kaigang, a estudante se chama Kring Mág, que significa "estrela grande ou estrela da manhã", "porque era muito branquinha quando nasceu". Ela será a primeira dentista em sua aldeia.

      Após fazer o juramento do dentista e receber o diploma, a nova profissional se apresentou: "Eu agora sou Tenile Mendes, kaigang, cirurgiã dentista, de Chapecó, Santa Catarina, da aldeia Pinhalzinho, e agradeço a acolhida na Universidade Federal do Paraná". Agora, a cirurgiã dentista vai voltar para a aldeia, onde pretende trabalhar para ajudar sua comunidade.
       
      • Isabel Liviski/UFPR
      Tenile Mendes, 22, é a primeira cirurgiã dentista de origem indígena da UFPR
      Tenile ingressou na universidade por meio do programa de políticas afirmativas, aprovado em 2004 e implementado no ano seguinte. São dez vagas destinadas aos povos indígenas de qualquer região do país.
      No discurso do paraninfo, o professor Jairo Bordini Junior, que também foi tutor de Tenile, ressaltou a validade e a importância da inclusão social. "A inclusão é um caminho que deve ser seguindo e incentivado. As dificuldades quanto ao aprendizado são as mesmas para todos os alunos, mas não podia deixar que a pressão social interferisse no avanço dentro do curso. E com esforço e dedicação, a Tenile conseguiu".

      Tenile tem 22 anos e sempre viveu na aldeia Pinhalzinho. Saiu de Chapecó e deixou a família para estudar na UFPR. É filha de uma mistura bem brasileira: a mãe, Janete, é descendente de italianos e largou tudo para viver na aldeia quando se casou com o índio kaigang Reny. Agora, é o irmão Tales quem quer seguir os passos da irmã dentista e estudar na universidade. Assim como Tales, outros jovens índios da aldeia querem seguir o exemplo de Tenile.

      "A formatura de Tenile vai passar para a história da UFPR", disse o reitor Zaki Akel Sobrinho ao parabenizar a estudante. "Tenile vai fazer a diferença, é um paradigma para todos os povos, não só os indígenas, mas para todo o povo brasileiro".
      *Com informações da UFPR